Uma data nacional que a Coreia do
Norte vai celebrar na terça-feira (25) está preocupando líderes de países da
região e de outros continentes.
Uma constante ameaça à paz. Há 15 anos, os ditadores da Coreia do Norte
mantêm um programa nuclear que já testou bombas atômicas e mísseis balísticos.
O presidente Donald Trump pediu à
ONU novas sanções contra o país e disse que chegou a hora de resolver o
problema.
A embaixadora americana nas
Nações Unidas, Nikki Haley, disse que os Estados Unidos não buscam um conflito,
mas avisou: “Não nos deem motivos para entrar numa briga.”
No fim de semana, um professor do
Havaí foi preso na Coreia do Norte, elevando para três o número de americanos
detidos no país.
No domingo (23), Trump conversou
por telefone com o líder chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro do Japão,
Shinzo Abe, sobre a urgência de deter o imprevisível Kim Jong-un.
Os chineses têm a chave para
mexer com o ponto fraco do ditador. São eles que fornecem comida e praticamente
tudo o que os empobrecidos norte-coreanos consomem.
O Japão é o que mais tem a temer
- fica a apenas mil quilômetros da Coreia e o poderia ser o primeiro alvo de
uma bomba atômica.
A grande ambição de Kim Jong-un é
fabricar um míssil capaz de carregar uma ogiva nuclear até a costa Oeste dos
Estados Unidos. E o próximo teste pode acontecer na terça-feira (25), quando as
Forças Armadas da Coreia do Norte fazem aniversário.
Uma provocação que pode custar
caro ao país mais fechado do mundo.
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