segunda-feira, 24 de abril de 2017

Aniversário das Forças Armadas da Coreia do Norte acende alerta

Uma data nacional que a Coreia do Norte vai celebrar na terça-feira (25) está preocupando líderes de países da região e de outros continentes.

Uma constante ameaça à paz.  Há 15 anos, os ditadores da Coreia do Norte mantêm um programa nuclear que já testou bombas atômicas e mísseis balísticos.

O presidente Donald Trump pediu à ONU novas sanções contra o país e disse que chegou a hora de resolver o problema.

A embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, disse que os Estados Unidos não buscam um conflito, mas avisou: “Não nos deem motivos para entrar numa briga.”

No fim de semana, um professor do Havaí foi preso na Coreia do Norte, elevando para três o número de americanos detidos no país.

No domingo (23), Trump conversou por telefone com o líder chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, sobre a urgência de deter o imprevisível Kim Jong-un.

Os chineses têm a chave para mexer com o ponto fraco do ditador. São eles que fornecem comida e praticamente tudo o que os empobrecidos norte-coreanos consomem.

O Japão é o que mais tem a temer - fica a apenas mil quilômetros da Coreia e o poderia ser o primeiro alvo de uma bomba atômica.

A grande ambição de Kim Jong-un é fabricar um míssil capaz de carregar uma ogiva nuclear até a costa Oeste dos Estados Unidos. E o próximo teste pode acontecer na terça-feira (25), quando as Forças Armadas da Coreia do Norte fazem aniversário.


Uma provocação que pode custar caro ao país mais fechado do mundo.

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