Os Estados Unidos impuseram sanções a 271 funcionários de um
centro de pesquisa do governo sírio em resposta ao ataque químico ocorrido no
início de abril no norte da Síria. Os Estados Unidos atribuem o ataque ao
governo de Bashar al-Assad, que nega as acusações. Segundo o governo americano,
o centro de pesquisa foi responsável por desenvolver as armas químicas usadas
no ataque.
O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, afirmou
que as sanções mostram que os EUA não vão tolerar o uso de armas químicas pelo
governo do presidente Bashar al-Assad. O ataque deixou mais de 80 mortos e 200
feridos. As sanções determinam que os bancos americanos congelem os ativos dos
funcionários listados e proíbem empresas americanas de fazer negócios com eles.
Segundo um comunicado do Departamento de Tesouro, algumas
das pessoas que sofreram sanções trabalharam no programa de armas químicas da
Síria por mais de cinco anos.
Cientistas britânicos encontraram indícios de gás sarin ou
substância semelhante no ataque. Os EUA já tinham promovido uma retaliação ao
ataque químico por meio do bombardeio de uma base militar síria.
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