segunda-feira, 24 de abril de 2017

EUA impõem sanções a 271 funcionários de centro de pesquisa sírio em resposta a ataque com gás

Os Estados Unidos impuseram sanções a 271 funcionários de um centro de pesquisa do governo sírio em resposta ao ataque químico ocorrido no início de abril no norte da Síria. Os Estados Unidos atribuem o ataque ao governo de Bashar al-Assad, que nega as acusações. Segundo o governo americano, o centro de pesquisa foi responsável por desenvolver as armas químicas usadas no ataque.

O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, afirmou que as sanções mostram que os EUA não vão tolerar o uso de armas químicas pelo governo do presidente Bashar al-Assad. O ataque deixou mais de 80 mortos e 200 feridos. As sanções determinam que os bancos americanos congelem os ativos dos funcionários listados e proíbem empresas americanas de fazer negócios com eles.

Segundo um comunicado do Departamento de Tesouro, algumas das pessoas que sofreram sanções trabalharam no programa de armas químicas da Síria por mais de cinco anos.


Cientistas britânicos encontraram indícios de gás sarin ou substância semelhante no ataque. Os EUA já tinham promovido uma retaliação ao ataque químico por meio do bombardeio de uma base militar síria.

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