Área da Escola José dos Santos Paranhos |
Área da Escola José dos Santos Paranhos |
Escola José dos Santos Paranhos |
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) recebeu essa semana denúncia da Escola Municipal José dos Santos Paranhos sobre vários problemas pela qual está passando a unidade escolar.
Segundo informações, já foram protocolados vários ofícios com cópias para o gabinete, coordenadoria executiva e manutenção da Secretaria Municipal de Educação, além de telefonemas, contatos e outras tentativas frustradas.
Cansados de esperar respostas concretas do governo, a escola resolveu denunciar à ASPROLF, descrevendo os principais problemas e comprovando por meio de fotos. Veja abaixo os principais problemas:
- muro da escola sem identificação (dificulta a localização);
- muro principal da escola com rachaduras (é cercado para evitar acidentes com alunos e/ou responsáveis que vão pegar os estudantes; estudam na escola alunos da faixa etária de 4 a 15 anos);
- postes com lâmpadas e reatores quimados há anos (a manutenção aparece e diz que volta com a lâmpada adequada, mas isso nunca aconteceu);
- o entulho gerado a partir da capinação, feita pelos funcionários, fica acumulado acarretando problemas para a comunidade da escola e bairro das Pitangueiras (a vizinhança reclama de insetos, ratos e até mesmo abelhas), isso porque a prefeitura não faz o trabalho de recolhimento;
- quadra com rachaduras, tablea e aros danificados não têm manutenção desde 2007. Isso dificulta a prática de atividades esportivas, além de trazer risco às crianças/adolescentes, bem como à comunidade;
- fossas saturadas que exigem limpeza a cada dois meses, praticamente (foi prometida uma fossa séptica há anos);
- colócação do gradil para proteção da biblioteca e sala acessível foram construídas a partir de contra-partida social e ainda não foram inauguradas porque não estão aptas para funcionamento, o que, consequentemente, trará risco para todo o acervo e equipamentos;
- parque infantil danificado há mais de três anos;
- a escola possui quatro banheiros para uso dos alunos e dois estão com entupimentos há mais de três anos ( a manutenção é feita e no outro dia o problema reaparece);
- descargas de melhor qualidade foram substituídas por outras de qualidade inferior;
- em 2010, a escola foi prejudicada com a substituição desnecessárias de telhas porque as antigas estavam boas e na troca 25% não foi trocada (a direção pediu a planilha e a empreiteira disponibilizou de forma alguma);
- em 2010, nessa mesma reforma, começaram a obra com cerâmica tipo A e terminaram com cerâmica tipo C (direção pediu planilha e a empreiteira também negou);
- em 2010, a reforma danificou o banheiro administrativo e quebrou carteiras (a direção questionou e até hoje aguarda posicionamento dos "responsáveis");
- lâmpadas e reatores queimados com frequência (no último dia 05 de setembro um início de curto-circuito quase causava danos maiores à escola);
- a escola está com desfalque de um vigilante no noturno (motivo ainda maior para preocupação da direção que já informou várias vezes à SEMED);
- goteiras em dias de chuva intensa deixa a escola com baldes espalhados;
- bebedouros sem manutenção que ficam desligados para evitar choques nos alunos;
- a fossa saturada próxima à sala da direção gera odor fétido que incomoda a vizinhança causando reclamações e já deixou a vice-diretora com suspeita de dengue;
- muro do funda da escola com risco de desabamento em virtude de rachaduras.
Diante dos problemas expostos e da insistência da direção na busca de soluções, a Escola José dos Santos Paranhos comunica que poderá haver PARALISAÇÕES parciais ou totais das atividades (tal informação consta em ofício protocolado com manifestações em via pública.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) recebeu essa semana denúncia da Escola Municipal José dos Santos Paranhos sobre vários problemas pela qual está passando a unidade escolar.
Segundo informações, já foram protocolados vários ofícios com cópias para o gabinete, coordenadoria executiva e manutenção da Secretaria Municipal de Educação, além de telefonemas, contatos e outras tentativas frustradas.
Cansados de esperar respostas concretas do governo, a escola resolveu denunciar à ASPROLF, descrevendo os principais problemas e comprovando por meio de fotos. Veja abaixo os principais problemas:
- muro da escola sem identificação (dificulta a localização);
- muro principal da escola com rachaduras (é cercado para evitar acidentes com alunos e/ou responsáveis que vão pegar os estudantes; estudam na escola alunos da faixa etária de 4 a 15 anos);
- postes com lâmpadas e reatores quimados há anos (a manutenção aparece e diz que volta com a lâmpada adequada, mas isso nunca aconteceu);
- o entulho gerado a partir da capinação, feita pelos funcionários, fica acumulado acarretando problemas para a comunidade da escola e bairro das Pitangueiras (a vizinhança reclama de insetos, ratos e até mesmo abelhas), isso porque a prefeitura não faz o trabalho de recolhimento;
- quadra com rachaduras, tablea e aros danificados não têm manutenção desde 2007. Isso dificulta a prática de atividades esportivas, além de trazer risco às crianças/adolescentes, bem como à comunidade;
- fossas saturadas que exigem limpeza a cada dois meses, praticamente (foi prometida uma fossa séptica há anos);
- colócação do gradil para proteção da biblioteca e sala acessível foram construídas a partir de contra-partida social e ainda não foram inauguradas porque não estão aptas para funcionamento, o que, consequentemente, trará risco para todo o acervo e equipamentos;
- parque infantil danificado há mais de três anos;
- a escola possui quatro banheiros para uso dos alunos e dois estão com entupimentos há mais de três anos ( a manutenção é feita e no outro dia o problema reaparece);
- descargas de melhor qualidade foram substituídas por outras de qualidade inferior;
- em 2010, a escola foi prejudicada com a substituição desnecessárias de telhas porque as antigas estavam boas e na troca 25% não foi trocada (a direção pediu a planilha e a empreiteira disponibilizou de forma alguma);
- em 2010, nessa mesma reforma, começaram a obra com cerâmica tipo A e terminaram com cerâmica tipo C (direção pediu planilha e a empreiteira também negou);
- em 2010, a reforma danificou o banheiro administrativo e quebrou carteiras (a direção questionou e até hoje aguarda posicionamento dos "responsáveis");
- lâmpadas e reatores queimados com frequência (no último dia 05 de setembro um início de curto-circuito quase causava danos maiores à escola);
- a escola está com desfalque de um vigilante no noturno (motivo ainda maior para preocupação da direção que já informou várias vezes à SEMED);
- goteiras em dias de chuva intensa deixa a escola com baldes espalhados;
- bebedouros sem manutenção que ficam desligados para evitar choques nos alunos;
- a fossa saturada próxima à sala da direção gera odor fétido que incomoda a vizinhança causando reclamações e já deixou a vice-diretora com suspeita de dengue;
- muro do funda da escola com risco de desabamento em virtude de rachaduras.
Diante dos problemas expostos e da insistência da direção na busca de soluções, a Escola José dos Santos Paranhos comunica que poderá haver PARALISAÇÕES parciais ou totais das atividades (tal informação consta em ofício protocolado com manifestações em via pública.
é assim q querem eleger o gnomo João!
ResponderExcluiresse papai noel vai ser feio p o PT traidor!
tchau moema
tchau joão
vão embora
não voltem não