sexta-feira, 20 de junho de 2014

Após dias desaparecido, mascote da Copa reaparece em dança sensual com colombianas

Após dias desaparecido, mascote da Copa reaparece em dança sensual com colombianas
Marca registrada pela Fifa – que deu nele um chá de sumiço nos primeiros dias da Copa do Mundo no Brasil –, o Fuleco, mascote oficial do torneio deste ano, ressurgiu nesta sexta-feira (20) mais saidinho do que nunca. Em um vídeo publicado no Instagram, o simpático tatu-bola aparece em uma dança para lá de sensual com quatro belas mulheres vestidas com micro-uniformes da seleção da Colômbia. Não há informações sobre o local do registro, nem se o Fuleco tinha autorização da entidade para comparecer ao evento da torcida colombiana. Nos primeiros jogos do Mundial, o mascote não deu as caras nos estádios das cidades-sede brasileiras – nem mesmo na abertura do campeonato, em São Paulo. Na última terça-feira (17), Rodrigo Castro, líder da Associação Caatinga, organização que propôs o tatu-bola como mascote da Copa para ajudar a combater sua ameaça de extinção, disse que a Fifa ainda não destinou “um centavo” para a preservação do animal. Segundo ele, a federação, que teve um lucro estimado em US$ 2,4 bilhões nos quatro anos de preparação do Mundial de 2014, tentou um acordo de última hora com grupos ambientalistas e ofereceu “uma proposta indecorosa” – o pagamento de US$ 300 mil, que seriam distribuídos em 10 anos.

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