Com o
objetivo de receber atendimento de saúde, servidores da educação
decidiram paralisar as atividades educacionais em Lauro de Freitas por
48 horas, a partir desta quarta-feira (18). A classe reivindica um
posicionamento da prefeitura para que os convênios normalizem o
trabalho.
Segundo
Valdir Silva (36), coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da
educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) os profissionais não estavam
sendo atendidos nas consultas médicas dos planos, porém a taxa desse
benefício estava sendo descontada no contracheque. “Pura traição com os
trabalhadores da educação”, quero saber se esse desconto será
ressabido, desabafa Silva.
Segundo a
professora Simone Couto (39), a paralisação foi a saída para resolver a
situação. “Não era o que desejamos, mas precisamos de atendimento, já
que estamos pagando. Se a prefeita não se preocupa com a saúde dos
servidores, ela não se preocupa com a educação”, diz.
No dia 10 desse mês os gestores públicos realizaram uma assembleia para solucionar a questão, mas não obtiveram sucesso. Este governo está muito ruim.
SE TÁ RUIM, PRA QUE CONTINUAR?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O Catiripapu agradece a sua participação.