A Polícia Federal concluiu, na tarde desta terça-feira (17), a desocupação do Residencial Dona Lindu, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. Cerca de 100 famílias estavam ocupando irregularmente os apartamentos.
Os caminhões com móveis das famílias foram descarregados em um galpão da Prefeitura no Caji e no Terminal Turístico de Portão. Segundo a Prefeitura da cidade, uma equipe da Secretaria de Assistência Social e Cidadania está no Ginásio Municipal recebendo as famílias para cadastramento no Programa Municipal do Bolsa Família.
O condomínio foi inaugurado em agosto de 2011, no Alto do Picuaia, no bairro do Caji. No total, são 39 prédios e 1.131 unidades destinadas a famílias com renda de até três salários mínimos.
A desocupação atende a uma ação movida pela Caixa Econômica Federal. Das famílias selecionadas com critérios rigorosos pela Caixa, 800 receberam as chaves após a inauguração e tomaram posse das suas moradias.
As demais tiveram que resolver pendências do contrato com a instituição bancária. Antes que pudessem tomar posse, parte dessas unidades foi ocupada irregularmente por pessoas não cadastradas, muitas delas vindas de outros municípios.
Programa Bolsa Aluguel
A questão estava sendo acompanhada pela Prefeitura, que propôs às famílias irregulares com renda de até três salários mínimos se cadastrassem. Enquanto aguardavam a finalização dos conjuntos do programa Minha Casa Minha, que estão em construção no município, elas seriam incluídas no Programa Municipal do Bolsa Aluguel.
Apenas 60 aceitaram e foram transferidos para moradias alugadas pagas pela Prefeitura. As demais famílias foram avisadas que tramitava na justiça uma ação de reintegração de posse movida pela Caixa.
As demais tiveram que resolver pendências do contrato com a instituição bancária. Antes que pudessem tomar posse, parte dessas unidades foi ocupada irregularmente por pessoas não cadastradas, muitas delas vindas de outros municípios.
Programa Bolsa Aluguel
A questão estava sendo acompanhada pela Prefeitura, que propôs às famílias irregulares com renda de até três salários mínimos se cadastrassem. Enquanto aguardavam a finalização dos conjuntos do programa Minha Casa Minha, que estão em construção no município, elas seriam incluídas no Programa Municipal do Bolsa Aluguel.
Apenas 60 aceitaram e foram transferidos para moradias alugadas pagas pela Prefeitura. As demais famílias foram avisadas que tramitava na justiça uma ação de reintegração de posse movida pela Caixa.
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