Uma manifestação de policiais militares deixou o trânsito congestionado na região do Iguatemi e da avenida Paralela na noite desta terça-feira (31), segundo informações da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). Segundo o órgão de trânsito, os policiais seguiam em direção ao CAB - eles estão na Assembleia Legislativa.
Segundo Fábio Britto, diretor jurídico da Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), parte dos manifestantes se concentrou na região do Iguatemi. O trânsito também ficou bastante congestionado na Rótula do Abacaxi e na Av. ACM sentido Iguatemi.
No final da tarde desta terça-feira (31), a Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra) decidiu entrar em greve por tempo indeterminado depois de assembleia no Ginásio dos Bancários, nos Aflitos. Os participantes sairam da assembleia em carreata e provocaram lentidão em diversos pontos da cidade. Vias da região do Iguatemi foram fechadas por policiais em motos e carros nesta noite, a exemplo da frente do G Barbosa da Av. ACM sentido Rótula do Abacaxi e do Shopping Iguatemi.
Assim, juntamente com a lentidão habitual do horário, o trânsito na capital baiana ficou e continua bastante complicado na região do Iguatemi e na Av. Paralela, assim como na Rótula do Abacaxi.
A greve dos policiais militares é contestada pelo comando da PM, que diz que a Aspra não tem representatividade para decidir pelo corporação e que as atividades seguem normalmente. Em nota divulgada esta noite, a PM garantiu que "estão mantidas as rotinas do policiamento na capital e no interior". A Aspra é uma das associações de policiais militares na Bahia.
Além dos PMs, os servidores da Transalvador decidiram suspender as atividades por 48 horas, depois de assembleia nesta terça-feira (31). A partir das 6h da manhã de quarta-feira (01) atividades como as Blitzes da Lei Seca e o apoio à Festa do Rio Vermelho, no dia 02 de fevereiro, estão comprometidas, já que apenas 30% estarão trabalhando.
Fonte Correio
Já estava mais que na hora deste governo sentir a força da tropa, a mesma que deu visibilidade ao PT de Wagner, Moema, Pinhiro e tantos outros na greve de 2001 que botou o Carlismo de jolhos naquela época. Hoje esse mesmo governo deu as costas a tropa, negando uma Lêi que seu maior amigo sancionou em 2010, que foi a lêi de anistia, lêi essa que anistiava todos os policiais do Brasil, que fizeram movimentos reivindicatórios por melhores salários e condições de trabalho. Agora ele sentirá na pele o que é não cumprir com suas promessas de campanha quando foi candidato. Já foi por muito tempo pedra, agora será vidraça. Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
ResponderExcluir