EXCLUSIVO CATIRIPAPU
Foto: Duzinho Nery
Uma das prerrogativas para ser concedido uma pauta no Cine Teatro de Lauro de Freitas, (pertencente a Fundação Cultural da Bahia), é que não pode ficar sequer uma pessoa a mais, do que as 199 poltronas disponíveis no espaço. E quem se ousar, é repreendido no mesmo momento, pelo coordenador Hamilton Vieira.
Mas flagrei no evento de hoje 22/9, na Audiência Pública da Mobilidade Urbana de Lauro de Freitas, mas de uma dezena de pessoas DE PÉ, e na maior tranquilidade. Talvez porque estivesse presente autoridades, como a Prefeita Moema Gramacho, o secretário Estadual de Planejamento Zezéu Ribeiro e quem indicou o coordenador ao cargo, o Vereador Carlucho, dentre outras autoridades.
Na mesma hora que vi, fiz questão de indagar a Hamilton Vieira, sobre o problema, ele levou na esportiva e não me disse nada. Mas aqui fica o meu protesto e a minha denúncia, para depois, algum dia desse, quando o evento for produzido por mim, ele não permita que tenha público além da quantidade máxima. Vou exigir direitos iguais!!!
Se ele teme comunicar a proibição, que acho que é uma determinação da FUNCEB, por ser exonerado pelos seus "chefes", é um problema dele. Saiba que vou brigar pelos privilégios que Hamilton vem dando ao povo da prefeitura municipal de Lauro de Freitas.
Tinha de tudo nessa audiência Duzinho, menos o mais interessado, o POVO. Só não foi pior o encontro porque os frequentadores de sempre, ou seja os funcionários comissionados mais uma vez se fizeram presentes, mas mesmo assim, tinha mais cadeiras vazias do que as ocupadas.
ResponderExcluirEsse Hamilton sei não viu.
ResponderExcluirNeste caso, Duzinho, o bom senso prevalece. É bom sempre usar a prerrogativa da legalidade e da finalidade. No caso, o interesse público prevaleceu. Acho que ele agiu corretamente.
ResponderExcluirRenan, Itinga
Pois é, bom senso não, medo de perder a boquinha.
ResponderExcluirgente nao se pode ter uma lei pra uns e pra outros não, se é determinação tem que ser cumprida com qualquer um, nao pode se ter preferencia ainda mais num espaço que é público é do povo, é nosso.
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