O município de Lauro de Freitas andando na contramão da crise, consegue manter salários em dia
Com os cofres vazios em grande parte das prefeituras do país têm se
refletido diretamente nos bolsos dos funcionários municipais. Em 576 cidades,
os prefeitos não têm conseguido pagar em dia o salário dos servidores. Desse
total, 11% estão com atraso superior a seis meses, segundo levantamento da
Confederação Nacional dos Municípios. No Piauí, por exemplo, algumas
prefeituras foram acionadas na Justiça para fazer o pagamento dos funcionários.
Esse é o caso do município de Boa Hora, a 156 quilômetros de Teresina.
Na tentativa de evitar esse cenário, a alternativa tem sido cortar
gastos não essenciais. "Estamos mantendo apenas os serviços básicos, como
os de saúde e de limpeza", afirma o prefeito de Retirolândia-BA, André Araújo Martins (PSD). De acordo com Martins, os
cortes mais intensos são nas áreas de infraestrutura e investimentos. Em
Lafaiete Coutinho, também na Bahia, onde 70% da receita é proveniente do
governo federal, os cortes se concentraram nos investimentos. "A verba de
investimento de saúde e educação foi reduzida a zero. Estamos tirando de outras
fontes", conta o prefeito Zenildo Brandão (PP).
Em Lauro de Freitas com todos empecilhos gerados pela crise econômica que vem assolando o país, a cidade continua no ritmo de crescimento, fruto da boa administração do Prefeito Márcio Paiva (PP), que vem fazendo grande esforço para não travar a máquina pública. Tendo em vista as obras nas áreas da saúde com construção de equipamentos como a UPA do Centro que está sendo construída em ritmo acelerado e os equipamentos recém inaugurados como a Upinha - a primeira para atendimento exclusivo pediátrico do Brasil.
Inauguração do Pronto Atendimento da Criança 24h - Upinha, a primeira do Brasil
A gestão Márcio Paiva vem honrando e pagando o salário do servidor municipal em dia, mesmo com a baixa arrecadação dos impostos municipais e a diminuição do repasse federal. Fruto do respeito que ele e toda a sua equipe sempre teve com o funcionalismo, por entender que o salário é o mais digno direito do cidadão.
Todavia, com a inegável situação da crise econômica/financeira no país hora relatada, a prefeitura necessitou promover ajustes, e assim criar margem para superar e sair de tempos difíceis. Assim, decidiu garantir o pagamento total do 13° dentro de exercício de 2016, a PMLF pagará a primeira parcela (50%) em 20 de novembro e a segunda parcela (50%) em 20 de dezembro deste mesmo ano, com amparo da Lei 4.090/62.
Isto sim é ter responsabilidade com a coisa pública e com o funcionalismo público. Vamos ter cuidado com o que a "POLITICAGEM" pode querer propagar contra o gestor Dr. Márcio Paiva, que de fato tem feito o melhor para Lauro de Freitas mesmo em tempos de crise.
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