segunda-feira, 18 de agosto de 2014

CAMPANHA DE ROSALVO 45.333 PARA DEPUTADO ESTADUAL SÓ FAZ CRESCER EM LAURO DE FREITAS




MISS LAURO DE FREITAS 2013 SERÁ A NOVA PANICAT NA BAND

Mariana Gonzalez representou Lauro de Freitas no Miss Bahia 2013
No último domingo, dia 3 de agosto, o “Pânico na Band” exibiu um vídeo contendo algumas imagens da nova Panicat, assistente de palco que será apresentada na próxima edição do programa, que vai ao ar no dia 10.
Mas o que era para aumentar ainda mais o mistério em relação à nova beldade que fará companhia a Emílio Surita e os outros integrantes da atração, acabou servindo para dar pistas sobre quem será a nova Panicat.
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Ao analisar o vídeo e comparar as várias tatuagens da moça mostradas na imagem, que são borboletas na região lombar, uma coroa no braço esquerdo e um caminho de flores também na região lombar, o site “CenaPop” informou que se trata da modelo Mari Gonzalez, de 20 anos de idade.
Conforme a publicação, a beldade baiana participou do concurso Miss Bahia 2013 representando o município de Lauro de Freitas, mas atualmente mora e trabalha em São Paulo. Será realmente ela a nova integrante do time de assistentes do “Pânico”, que já conta com Babi Muniz, Carol Dias, Renata Molinaro e Fernanda Lacerda?
A resposta  à questão, se a modelo Mari Gonzalez é mesmo a nova Panicat, será dada no próximo domingo, dia 10 de agosto, com a exibição do “Pânico na Band”, a partir das 21h, na tela da Band.

Leão diz que é mais fácil derrotar a oposição quando ela se encontra unida


Otimista, o vice da chapa do governo, João Leão (PP), em entrevista exclusiva à Tribuna, voltou a reafirmar que a eleição deverá ser decidida em primeiro turno e a favor de Rui Costa (PT), seu colega de chapa. Provocador, o progressista afirmou que a derrota da oposição será maior, mesmo com a união dos nomes de Paulo Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB) e ainda analisou que o risco, caso saíssem divididos, seria de um possível segundo turno com a candidata Lídice da Mata (PSB). Reconhece a propagação e a imagem que os concorrentes têm, mas argumenta que as idas aos municípios baianos fazem com que os eleitores repensem o voto e adiram ao projeto formatado pela base governista. A tendência, segundo o cacique do PP, é do voto casado com os cerca de 60% dos eleitores que apontaram, por pesquisa, votar na presidente Dilma Rousseff (PT). João Leão diz ainda que “vice é vice” e que ele tem que se conscientizar que ocupará esse posto, caso se eleja junto com Rui Costa. “Eu quero ser um conselheiro de Rui. Quero estar a seu lado para tirar dúvida, para ajudar, não quero ser governador e nem ter tinta em caneta. Essa tinta é do governador. Eu pretendo ajudá-lo e muito”.

MARINA SILVA 40, EXEMPLO DE LUTA E CONQUISTAS

Imagem Biografia

Em quase 30 anos de vida pública, Marina Silva ganhou reconhecimento dentro e fora do país pela defesa da ética, da valorização dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável. Uma reputação construída em mandatos de vereadora, deputada estadual e senadora – eleita sempre com votações recordes – e no período em que esteve à frente do Ministério do Meio Ambiente, entre janeiro de 2003 e maio de 2008.

Nos cinco anos e quatro meses no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ser vista também como gestora competente. Na pasta, uma de suas conquistas foi o Plano de Ação para Prevenção e o Controle do Desmatamento da Amazônia Legal, que contou com o esforço integrado de 14 ministérios. Graças ao projeto, o ritmo de desmatamento da Amazônia caiu 57% em apenas três anos, passando de 27 mil km² para 11 mil km² ao ano. Mais de 1.500 empresas ilegais foram desmanteladas, com a prisão de 700 pessoas. A apreensão de madeira somou um milhão de metros cúbicos.

Iniciativas como essa aumentaram sua projeção internacional. No final de 2007, o jornal britânico “The Guardian” incluiu a então ministra entre as 50 pessoas que podem ajudar a salvar o planeta.

Marina aos 17 anos
Marina aos 17 anos, em Rio Branco

Primeiros anos

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima nasceu em 8 de fevereiro de 1958 em uma pequena comunidade chamada colocação Breu Velho, no Seringal Bagaço, no Acre. Seus pais, nordestinos, tiveram 11 filhos, dos quais três morreram. A mãe morreu quando tinha apenas 15 anos.

A vida no seringal era difícil. “Eu acordava sempre às 4h da manhã, cortava uns gravetos, acendia o fogo, fazia o café e uma salada de banana perriá com ovo. Esse era o nosso café da manhã”, conta. Depoisjunto com as seis irmãs e o único irmão, fazia o corte nas seringueiras e colocava as tigelinhas. No final da tarde, retirava a recompensa, o látex.

Na adolescência, Marina sonhava em ser freira. “Minha avó dizia: ‘Minha filha, freira não pode ser analfabeta’”, lembra. O desejo de aprender a ler passou então a acompanhá-la. Aos 16 anos, contraiu hepatite, a primeira das três que foi acometida _seu histórico de saúde ainda inclui cinco malárias e uma leishmaniose. Foi então a Rio Branco em busca de tratamento médico. Com a permissão do pai, aproveitou a oportunidade para também se dedicar à vida religiosa e, ao mesmo tempo, estudar.

Na capital acriana, para se sustentar, passou a trabalhar como empregada doméstica. O progresso nos estudos foi rápido. Entre o período de Mobral, no qual aprendeu a ler e a escrever, até a graduação em licenciatura em História (Universidade Federal do Acre) transcorreram apenas dez anos. Sua formação foi complementada posteriormente com as pós-graduações em Teoria Psicanalítica (Universidade de Brasília) e em Psicopedagogia (Universidade Católica de Brasília).

A vocação social se revelou quando deixava a adolescência e ainda vivia no convento das Servas de Maria Reparadoras. O então bispo de Rio Branco, dom Moacyr Grecchi, alinhado à Teologia da Libertação, às vezes ia rezar missa no convento onde vivia Marina, que gostava de suas mensagens. A candidata à noviça passou a participar das atividades das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Um dia, incentivada por um cartaz afixado na igreja, decidiu fazer um curso de liderança sindical rural, ministrado pelo teólogo Clodovis Boff e pelo líder seringueiro Chico Mendes. Sua dedicação ao curso a aproximou de Chico Mendes, que passou a lhe enviar publicações de sindicatos de trabalhadores rurais. 

Gregório Filho, Chico Mendes e Marina
A vida de Marina havia mudado de rumo. Abandonou o sonho de se tornar freira para se dedicar integralmente à luta social. Cada vez mais próxima de Chico Mendes, participou dos chamados “empates”, tática de resistência contra o desmatamento do qual participavam os seringueiros, suas mulheres, seus filhos, todos os que viviam nos seringais. De mãos dadas, eles faziam uma corrente que impedia a destruição da floresta. Em 1984, Marina Silva ajudou a fundar a CUT (Central Única dos Trabalhadores) no Acre. O líder seringueiro foi o primeiro coordenador da entidade e Marina, a vice-coordenadora. A convivência entre os dois duraria mais quatro anos, até Chico Mendes ser assassinado. 

Parlamento

Filiada ao PT, Marina disputou seu primeiro cargo público em 1986,  ao concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. Ficou entre os cinco mais votados, mas o partido não atingiu o quociente eleitoral mínimo exigido. Os sucessos eleitorais de Marina começaram dois anos depois, ao se eleger vereadora, a mais votada de Rio Branco. Uma de suas primeiras manifestações foi devolver o dinheiro de gratificações, auxílio-moradia e outras mordomias que os demais vereadores recebiam sem questionamento.

Campanha à Câmara         
Marina na Assembléia Legislativa em 1991












Com atos como esse, atraiu a ira dos adversários políticos ao mesmo tempo em que obtinha um reconhecimento popular que se manifestou na eleição seguinte, em 1990, quando se tornou deputada estadual, novamente com votação recorde. Em 1994, aos 36 anos, chegou a Brasília como a senadora mais jovem da história da República. Foi reeleita em 2002, com votação quase três vezes superior à anterior.




Discurso no Senado

Marina durante campanha para o Senado, em 1994















No Senado, foi a primeira voz a defender a importância de o governo assumir metas para redução das emissões de gases do efeito estufa. Em 2009, o Planalto anunciou, finalmente, a adoção dessas metas. Também cobrou do Executivo federal e do Congresso a inclusão da meta brasileira, com os percentuais para a redução das emissões de gases do efeito estufa até 2020, no Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que seria aprovado e sancionado pelo presidente antes da realização da Conferência de Clima (COP15), em dezembro de 2009, em Copenhague.

Ministério

No Ministério do Meio Ambiente, Marina Silva trabalhou por políticas estruturantes baseadas em quatro diretrizes básicas: 1) maior participação e controle social; 2) fortalecimento do sistema nacional de meio ambiente; 3) transversalidade nas ações de governo; 4) promoção do desenvolvimento sustentável.

No governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marina buscou transformar a questão ambiental em uma política de governo, que quebrasse o tradicional isolamento da área. Foi assim que o governo passou a exigir, nos projetos hidrelétricos a serem leiloados, a obtenção da licença prévia para que a viabilidade ambiental dos empreendimentos fosse avaliada antes da concessão para a exploração privada. Também baseado nessa diretriz, o ministério, por intermédio do Ibama, passou a ser ouvido prioritariamente antes da licitação dos blocos de petróleo.

Em 13 de maio de 2008, pediu demissão do ministério. Em carta ao presidente Lula, afirmou que deixava o cargo por conta das dificuldades que enfrentava dentro do governo. “Esta difícil decisão, Sr. Presidente, decorre das dificuldades que tenho enfrentado há algum tempo para dar prosseguimento à agenda ambiental federal”, afirmava Marina, que voltou para o Senado.

    Marina dá entrevista após anunciar saída do PT
Em 19 de agosto de 2009, deixou o PT. Em comunicado ao partido, manifestou seu desacordo com uma “concepção do desenvolvimento centrada no crescimento material a qualquer custo, com ganhos exacerbados para poucos e resultados perversos para a maioria, ao custo, principalmente para os mais pobres, da destruição de recursos naturais e da qualidade de vida”. Onze dias depois, anunciou sua filiação ao Partido Verde (PV). 

Candidatura à Presidência

Em 2010, Marina Silva disputou a Presidência da República pelo PV, chapa que contava com o empresário Guilherme Leal como candidato a vice. O objetivo de sua candidatura era promover um acordo social no Brasil que integrasse avanços dos governos passados e apontasse para uma economia de baixo carbono (leia o discurso de Marina na convenção do PV que oficializou sua candidatura).

A candidata se comprometia a manter as conquistas dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, entre elas a estabilização econômica e a redução da pobreza, e prometia governar junto com os “núcleos vivos” da sociedade em defesa do desenvolvimento sustentável. Entre suas propostas estavam os programas sociais de terceira geração. Segundo essa diretriz, uma rede de agentes de desenvolvimento familiar teria a responsabilidade de levar programas sociais às famílias mais pobres e dar apoio a suas escolhas, o que facilitaria a inclusão produtiva desses brasileiros na sociedade.

Ao lado de correligionários, Marina acompanha apuração em 2010 

Marina sabia das dificuldades de sua candidatura. Entre elas o fato de contar com apenas 1 minuto e 23 segundos na propaganda eleitoral gratuita na televisão, muito menos do que seus principais adversários. Para superar essa limitação, decidiu privilegiar a internet e as redes sociais, uma estratégia inédita no Brasil. A decisão foi fundamental para a divulgação de suas propostas e a conquista de 19,6 milhões de votos, quase 20% dos votos válidos. Foi o melhor desempenho de um terceiro colocado desde a redemocratização do país. 

Rede Sustentabilidade

Nos meses seguintes, Marina e outras lideranças dentro PV enfrentavam dificuldades para ampliar o espaço de discussão dentro do partido. A direção da legenda resistia a democratizar suas práticas e a renovar seus dirigentes por meio de eleições, compromisso que havia assumido em 2009.

Em 7 de julho de 2011, a ex-senadora anunciou sua saída do PV. "Queremos resgatar as motivações originais deste projeto, agora participando da construção de uma nova política efetivamente democrática, ética, ecológica, participativa, inovadora e conectada com os desafios e oportunidades que o século 21 nos impõe", afirmava, junto com outras 15 lideranças, na carta de desfiliação enviada à direção do partido. 

Era então lançado o Movimento por uma Nova Política, um espaço colaborativo, suprapartidário, que discutiria caminhos para a superação das carências de representatividade do sistema político brasileiro e a construção de um modelo no qual economia e preservação dos recursos naturais integrassem a mesma equação. 

O resultado desses debates foi o surgimento da Rede Sustentabilidade, lançada em 16 de fevereiro de 2013, durante evento que reuniu 1.700 pessoas em Brasília.  Nos meses seguintes, cerca de 10 mil pessoas saíram às ruas em todo o país para coletar as 492 mil assinaturas exigidas por lei para a oficialização do novo partido.

Lançamento da Rede Sustentabilidade em 16 de fevereiro de 2013
Essa meta foi largamente superada, com a obtenção de 910 mil apoios em todos os Estados. Depois de uma rigorosa checagem interna, 660 mil assinaturas foram encaminhadas aos cartórios. Mas uma série de problemas impediu a formalização da Rede. Um deles foi a recusa de 95 mil fichas sem qualquer justificativa, o que contraria a legislação. Além disso, causou estranheza o comportamento de alguns cartórios, principalmente na região do ABCD paulista. Em São Bernardo do Campo, uma zona eleitoral chegou a invalidar 78% das fichas de apoio, bem acima da média nacional de rejeição, que foi de 24%.

Apesar da confiança de todos da Rede de que a Justiça iria prevalecer sobre as dificuldades burocráticas e institucionais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na noite de 3 de outubro não aprovar a criação do novo partido, considerando que apenas 442 mil assinaturas teriam a comprovação confirmada.

Na mesma noite, Marina se reuniu com alguns fundadores da Rede e colaboradores mais próximos. Colocou em discussão alternativas para que a contribuição da Rede ao aprofundamento da democracia no Brasil não fosse adiada. Ao final daquela madrugada, Marina apresentou uma proposta que surpreendeu seus interlocutores. Perguntou o que achavam da possibilidade de uma coligação programática com o PSB, feita em torno das bandeiras principais dos dois partidos. Depois do estranhamento inicial da maioria dos presentes, a ideia ganhou apoio e foi levada, no dia seguinte, para as lideranças da Rede Sustentabilidade e do PSB.

Depois de muitas reuniões, Marina e o governador Eduardo Campos, presidente do PSB, anunciaram ao país uma aliança “para aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável”, segundo a nota divulgada durante o evento realizado sábado (5) em Brasília.

Integrantes da Rede fariam uma filiação democrática e provisória ao PSB, que reconheceria a integridade e identidade da Rede. Ao mesmo tempo, a Rede continuaria a buscar as assinaturas exigidas pela Justiça Eleitoral e a conseguir o registro definitivo, pois, apesar de ser “um partido de fato, não é de direito”, nas palavras de Marina Silva.

O anúncio da aliança surpreendeu o país, trouxe o desenvolvimento sustentável ao centro do debate político e inaugurou um novo capítulo da democracia brasileira.

Reconhecimento internacional

A lista de prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais mostra a expressão internacional conquistada pela ex-senadora. Além de ser incluída na lista do jornal “The Guardian”, conquistou o “2007 Champions of the Earth”, o principal prêmio da ONU na área ambiental. Em outubro de 2008, recebeu das mãos do príncipe Philip da Inglaterra, no palácio de Saint James, em Londres, a medalha Duque de Edimburgo, em reconhecimento à sua trajetória e luta em defesa da Amazônia brasileira – o prêmio mais importante concedido pela Rede WWF. Em 2009, recebeu o prêmio Sophie da Sophie Foundation, concedido a pessoas e organizações que se destacam nas áreas ambientais e do desenvolvimento sustentável, em Oslo, Noruega.

    O príncipe Albert 2º entrega prêmio a Marina
Também em 2009, recebeu da Fundação Príncipe Albert 2º de Mônaco o Prêmio sobre Mudança Climática (Climate Change Award), em reconhecimento à sua contribuição para projetos na área do meio ambiente, ações e iniciativas conduzidas sob a ótica do desenvolvimento sustentável.

Desde março de 2011, a ex-senadora é a única representante da América Latina no Millennium Development Goals (MDG) Advocacy Group, organismo voltado para trabalhar com o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon na articulação de uma vontade política e mobilização global para que os Objetivos do Milênio sejam realizados até 2015, em benefício dos pobres e vulneráveis.

Em 27 de julho de 2012, Marina carregou a bandeira olímpica na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, junto com Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e ganhadores do prêmio Nobel. A escolha de seu nome, segundo o Comitê Olímpico Internacional, ocorreu em razão de sua importância na defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. 


 Uma das melhores fontes para se conhecer a vida de Marina Silva é o livro “Marina – A Vida por uma Causa” (Ed. Mundo Cristão), biografia da ex-senadora lançada em 2010 pela jornalista Marília de Camargo César, com prefácio do cineasta Fernando Meirelles. 

DATAFOLHA: EM UM SEGUNDO TURNO MARINA EMPATA COM DILMA

Pesquisa Datafolha publicada nesta segunda-feira (18) mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) está tecnicamente empatada com Marina Silva (PSB) em um eventual segundo turno. Segundo o levantamento, Dilma tem 43% contra 47% de Marina. Em um cenário contra o candidato Aécio Neves (PSDB), a petista venceria com 47% das intenções ante 39% do tucano.
Em julho, Dilma tinha 44% contra 40% de Aécio, diferença dentro da margem de erro da pesquisa. O levantamento do Datafolha foi feito entre 14 e 15 de agosto, com 2.843 eleitores em 176 municípios do País. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-00386/2014 e tem margem de erro máxima de 2 pontos porcentuais e nível de confiança de 95%.
Rejeição

O instituto também apurou a rejeição dos três principais candidatos na disputa presidencial. A presidente Dilma Rousseff tem a maior taxa de rejeição: 34% dos eleitores dizem que não votariam nela de jeito nenhum. A taxa de rejeição de Aécio Neves (PSDB) é de 18% e de Marina Silva (PSB), 11%.

Na pesquisa anterior, divulgada no início de julho, quando Eduardo Campos (PSB) figurava entre os candidatos, a taxa de rejeição de Dilma era de 35%. Aécio tinha 17% e Campos, 12%. O levantamento do Datafolha foi feito entre 14 e 15 de julho, com 2.843 eleitores em 176 municípios do País.
A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-00386/2014 e tem margem de erro máxima de 2 pontos porcentuais e nível de confiança de 95%.

Primeiro turno

A pesquisa Datafolha mostra ainda a presidente Dilma Rousseff com 36% das intenções de voto, contra 20% do candidato do PSDB, Aécio Neves, e 21% de Marina Silva, possível escolhida do PSB para ocupar a vaga deixada por Eduardo Campos. O levantamento é o primeiro depois da morte do ex-governador pernambucano em um acidente de avião na quarta-feira, 13.

Nessa simulação, Marina e Aécio aparecem em um empate técnico na segunda colocação e devem disputar uma das vaga para o segundo turno. Entre os demais candidatos, o Pastor Everaldo (PSC) soma 3% das intenções de voto. Zé Maria (PSTU) e Eduardo Jorge (PV) aparecem com 1%. Luciana Genro (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não pontuaram. Com a participação de Marina como candidata, os números de voto nulo ou em branco reduziram 5%.

Na última pesquisa, ainda com Campos, esse grupo somava 13% e, agora, recuou para 8%. Indecisos eram 14%, caindo para 9% nesta pesquisa. O Datafolha também testou um cenário em que o PSB não apresenta um substituto para Campos. Nessa simulação, Dilma tem 41%, Aécio aparece com 25%, Pastor Everaldo com 4%; Zé Maria, Eduardo Jorge, Luciana Genro e Rui Costa Pimenta somam 1% cada. Brancos e nulos registravam 13% e indecisos 12%.

Na resposta espontânea, que soma a intenção de voto sem apresentação dos nomes de candidatos, a presidente Dilma lidera com 24%, Aécio aparece com 11% e Marina com 5%. Na última pesquisa, a candidata do PT tinha 22%, contra 9% do tucano e 0% de Marina.
Na pesquisa anterior, divulgada pelo Datafolha em meados de julho, quando Campos era o candidato do PSB, Dilma tinha 36% das intenções de voto diante de 20% de Aécio e 8% de Campos. O Pastor Everaldo (PSC) aparecia com 3%. José Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro, Rui Costa Pimenta (PCO) e Eymael (PSDC) tinham 1% cada. Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não pontuavam. Brancos e nulos somavam 13% e indecisos, 14%.
O levantamento do Datafolha foi feito entre 14 e 15 de agosto, com 2.843 eleitores em 176 municípios do País. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-00386/2014 e tem margem de erro máxima de 2 pontos porcentuais e nível de confiança de 95%.

Rui, Otto e Leão prestam condolências a familiares de Campos

 
 
A chapa majoritária da coligação Pra Bahia Mudar Mais compareceu ao velório do ex-governador Eduardo Campos, em Recife, neste domingo (17). Rui, Otto e Leão ficaram impressionados com a força da viúva Renata Campos. “Ela estava confortando as pessoas. Isso é fruto de muita fé”, disse Rui. Os candidatos assistiram à missa celebrada pelo arcebispo de Olinda, Dom Fernando Saburido, e prestaram condolências à viúva, amigos e familiares de Campos e dos assessores que também foram sepultados na capital pernambucana. Além de Rui, candidato ao governo, Otto, ao Senado e João Leão, a vice-governador, o governador Jaques Wagner (PT) também foi para Recife prestar solidariedade aos amigos e familiares do ex-governador.

Paulo Souto e ACM Neto participam de últimas homenagens a Campos

 
O candidato a governador, Paulo Souto, da coligação “Unidos pelo Brasil”, participou das últimas homenagens ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no Recife, na manhã deste domingo (17). Ao lado dos prefeitos ACM Neto, de Salvador, e José Ronaldo, de Feira de Santana, o vice Joaci Góes, o deputado federal Antonio Imbassahy e o secretário municipal João Roma, Souto acompanhou a missa de corpo presente e se solidarizou com os familiares. ”A maior recompensa de um homem público é o reconhecimento e a admiração de seu povo. O amor do povo pernambucano ao se despedir do líder, manifestado neste domingo, dá a dimensão da grandeza política de Eduardo Campos”, disse Paulo Souto, sensibilizado com o clima de emoção de mais de 100 mil pessoas, que lotavam a Praça da República, defronte ao Palácio do Campo das Princesas, no Recife. O candidato a senador, Geddel Vieira Lima, não pôde prestar as últimas homenagens ao amigo e ex-governador de Pernambuco, em razão de problemas de saúde com familiares.