domingo, 22 de abril de 2012

Morre ator que se enforcou durante encenação da “Paixão de Cristo”



O ator Tiago Klimeck, de 27 anos, que se enforcou acidentalmente durante a encenação da “Paixão de Cristo”, morreu na tarde deste domingo (22). Ele estava internado há duas semanas na Santa Casa de Itapeva, no interior de São Paulo. 

O ator estava em coma profundo e tinha estado de saúde considerado gravíssimo. Em nota divulgada à imprensa, o hospital informa que a morte foi constatada às 17h15.

'A Santa Casa de Misericórdia de Itapeva comunica o falecimento do paciente Tiago Klimeck, ocorrido hoje, 22/04/2012, às 17h15 horas. À família e amigos, nosso sentimento', diz o texto. 

O acidente ocorreu no dia 6 de abril, em Itararé. Durante a peça, Tiago, que representava  Judas Iscariotes, devia subir em uma pedra do cenário com uma corda colocada em volta do pescoço para, em seguida, simular o enforcamento do personagem. 

Nesta cena, segundo o G1, o ator sofreu o sufocamento. Ele ficou cerca de quatro minutos desacordado até que alguém percebeu que ele estava realmente enforcado.

SIDNEY MAGAL, QUE É MORADOR DE LAURO DE FREITAS, FALA SOBRE AS SUAS PREFERÊNCIAS




Durante uma de suas passagens pelas dependências do Grupo Bandeirantes, Sidney Magal confessou ao band.com.br que além dos seus dotes artísticos, também é "bom de garfo". Quando está em São Paulo - pois mora em Lauro de Freitas, na Bahia -, o cantor gosta de curtir cantinas italianas e indica também um dos mais tradicionais pratos típicos da gastronomia espanhola. "Adoro ir ao Don Curro comer paella e ao também ao Lelis para comer uma massa", conta.

Quando está hospedado no hotel por conta de seus compromissos profissionais, Magal garante que muitas vezes opta por algo mais prático. "Às vezes, por comodidade, acabo pedindo uma comida chinesa delivery para comer no quarto mesmo", explica.

Além disto, ele conta que adora filmes de aventura e que possui diversos títulos em casa. "A casa nova que estamos construindo terá uma sala como uma espécie de cinema particular e uma TV de 70 polegadas. Adoro a série de filmes do 'Indiana Jones' e gosto muito do 'E.T'. Também gosto dos filmes sérios e tristes, mas eles me derretem, choro muito, me derrubam", afirma o cantor ao relembrar que a primeira vez que foi ao cinema, ainda em preto e branco, assistiu "O Morro dos Ventos Uivantes" e chegou em casa aos prantos. Na TV, uma das séries que lhe chamam atenção na atualidade é "Prision Break".

Magal indicou também passeios por lugares como a Ilha de Itaparica, porém lamentou o fato do lugar não ser mais o mesmo que era há 30 anos. Ele chegou a pedir que, quando morresse, tivesse suas cinzas jogadas por lá, mas hoje em dia afirma que já não sente o mesmo desejo.

Para ele, um excelente lugar para passar um fim de tarde com os amigos, é a Praia do Forte, em Salvador. "Quem estiver por lá, não deve perder". 

DR. MÁRCIO PAIVA ESCREVE: GOSTAR DE GENTE É VOCAÇÃO



Por Dr. Márcio Paiva (Médico e Vereador)
“Nesses dois mandatos, como vereador da cidade de Lauro de Freitas, o grande aprendizado que recebi foi, exatamente, ter consciência de que gostar de gente é vocação. Isso não se aprende na escola, mas tão somente na convivência diária com as pessoas, ouvindo e partilhando das suas tristezas e alegrias.
A cidade representa o coletivo onde as pessoas vivem e se relacionam; o lugar onde a vida efetivamente acontece.
A relação que desenvolvi com Lauro de Freitas nesses 15 anos em que aqui vivo e trabalho passa necessariamente pelo contato com as pessoas, e foi justamente a partir daí que ouvi e abracei a convocação para poder fazer mais pelas pessoas e pela cidade.
Na vereança pude mergulhar nos problemas crônicos da cidade. Mesmo estando na oposição, nunca me furtei em aprovar projetos que fossem para o bem do município, pois entendo que minha função é fiscalizar o Executivo e cobrar a efetiva implementação de políticas públicas e ações concretas que contribuam para a transformação e o desenvolvimento da cidade.
Confesso que foi e tem sido uma grande frustração para mim, como vereador, ver a cidade abandonada. Qualquer pessoa de bom senso vê que é possível melhorar o quadro que aí está. A gestão não pode perder de vista que por trás de toda intervenção que se faz na cidade, existem pessoas e é por elas e para elas que se trabalha. Não trabalhar é uma demonstração clara de quem não prioriza as pessoas, não prioriza o cidadão que paga impostos e que, por conseguinte, quer receber como retorno obras e serviços para a melhoria da sua qualidade de vida.
Os serviços básicos passam por repetidas crises que vão desde a falta de pessoal até a infraestrutura adequada para a realização desses serviços. Outro dia, a gestora desta cidade – que é conhecida como a “toda poderosa” – passou por um constrangimento público, quando depois de fazer um relatório da sua gestão e afirmar que tudo estava maravilhoso e que a nossa cidade era destaque nacional, foi interpelada por um edil que lhe perguntou onde estava esta cidade do “conto de fadas”, que só a gestora enxergava?
Temos consciência de que uma cidade não pode ser considerada destaque nacional uma vez que vive mergulhada em problemas: saúde não funciona, escolas fechadas para reforma em pleno ano letivo, ruas com esgoto a céu aberto, obras recém-inauguradas servindo de abrigo para moradores de rua – a exemplo da Concha Acústica – bairros periféricos abandonados, irregularidades em licitações (recentemente a gestora foi multada pelo Tribunal de Contas do Município), caos na mobilidade urbana, especulação imobiliária…
Ainda esta semana fui interpelado por um antigo morador da cidade que me relatou a tristeza de ter que vender sua casa, onde morava há mais de 26 anos, uma vez que foi vítima da especulação imobiliária por que passa a cidade e a qual a prefeitura não fiscaliza. Disse ele que prédios foram erguidos no entorno da sua casa sem que os limites e critérios para sua construção fossem respeitados.
Ao se queixar à Prefeitura recebeu a resposta de que o fato é reflexo do progresso e de que ele teria que se adaptar/acomodar às mudanças.  Perdendo completamente a sua privacidade, além de ter o seu imóvel desvalorizado, só lhe restou vendê-lo com prejuízo e procurar, depois de 26 anos, outro lugar para morar.
Vale aqui registrar que todos esses problemas geraram a visita de um Deputado do partido da prefeita, (PT), que veio à cidade com o objetivo de filmar, fotografar e denunciar através dos meios de comunicação o abandono vivido pelos moradores de Lauro de Freitas. O Deputado declarou que a prefeita precisava “visitar” mais a cidade que governa.
A conclusão de tudo isso é que de fato essa gestão não gosta de gente, não tem compromisso com a vida e o sentimento das pessoas. Essa gestão se vangloria de promover seminários e assembleias, mas a gestora quando vai às ruas é acompanhada por excesso de seguranças, desnecessariamente, já que nunca recebeu ou sofreu qualquer ameaça.
Não se pode gerir uma cidade nas quatro paredes de um gabinete. Tem que ir para a rua, falar com as pessoas, ouvir, refletir sobre os problemas/ soluções e acompanhar a vida da cidade. O microfone só alcança o ouvido, mas a presença atinge o coração. É preciso saber que a cidade já está gestada na cabeça e no coração do povo e governar é traduzir isso em realidade. Quem quer governar tem que gostar de gente, mas é verdade que gostar de gente é VOCAÇÃO!”.

BAFOS, BAFOS E BAFOS...

O empresário Jotapê, está viradona zorra mesmo, contra a Prefeitura de Lauro de Freitas. Veja, dois comentários que ele deixou no facebook, achei interessante.

NOSTRADAMUS 1558 " Existirá uma terra vizinha a casa do senhor Salvador, onde a cor do sangue dominará por 7 luas e meia, depois de tanto maltratar seus filhos a Rainha perderá seu trono, seus filhos vestirão de cordeiros para tentar herdar o império. Um príncipe vestido de branco surgirá para trazer a cura das enfermidades, no final, os guerreiros da Rainha serão derrotados pelo exercito do principe unido com povo!" (será que esse lugar é Lauro de Freitas?)

O segundo, foi quando o jornalista Marcelo Aragão postou a seguinte matéria: 

PSDB romperá aliança com o PT em Lauro de Freitas. Veja o comentário de Jotapê:

Jp Sonho de Princesa Ta todo mundo vazando ! O próximo será o pastor Edilson! É só esperar ! O PSC tb em breve pula do barquinho !

Muito babado!!! 

Já Antonio Jorge, desceu do salto literalmente, e veja o que comentou no face:

GOSTARIA QUE FOSSEM LÁ VER A REALIDADE...
EXISTE UMA LAGOA NEGRA NA RUA DA IRMANDADE A APROXIMADAMENTE 8 ANOS. SÓ DE ESGOTO E AGUA DA CHUVAS!
TODOS OS DIAS UM CAMINHÃO LIPA FOSSA VAI LÁ FAZER A COLETA DESTA ÁGUA FETIDA.
VOCÊS PRECISAM VER A QUANTIDADE DE MURIÇOCAS. LÁ NÃO EXISTIA ISSO!


O CAMINHO QUE DÁ ACESSO A MINHA CASA E A OUTRAS RESIDÊNCIAS ESTÁ DESABANDO POR FALTA DE UMA ALVENARIA!
TEMO PELAS PRÓXIMA CHUVAS!!!!
MINHACASA QUE EU NÃO TROCO POR CASA DO PROGARA "MY HOUSE MY LIFE", COM TODO O RESPEITO, ESTÁ RACHANDO ASSIM COMO AS DOS VISINHOS.

A REDE DE ESGOTO DA RUA É IMPROVIDA, FEITA POR NÓS MORADORES. CONSTANTEMENTE ENTOPE, E É UM DEUS NOS ACUDA!!!!

SIM A CONDER ESTEVE LÁ NA 1ª TRAVESSA DA IRMANDADE...
MAS FEZ UM SERVIÇO PORCO!
NÃO LEVOU EM CONTA QUE TINHA UM DESNÍVEL DE UMA EXTREMIDADE A OUTRA DA TRAVESSA. ASSIM NO MEIO DO CAMINHO CRIOU-SE UMA BACIA. ENTÃO A ÁGUA DAS CHUVAS CAI NA CASA DE UMA VISINHA QUE MORA MAIS ABAIXO(ELA ESTA GRÁVIDA).

TOMO PELAS PROXIMAS CHUVA!!!
SOCORRO, NÃO TEMOS MAIS PRA QUEM APELA!!!!

DIZEM QUE HOJE SE COMEMORA O DESCOBRIMENTO DO BRASIL. CONHEÇA A HISTÓRIA...


Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.
Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil. 
A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela  Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha. 
Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas. 
Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.

Ética jornalística, por Eurípides Alcântara,diretor de redação da VEJA


Do artigo "Ética jornalística", escrito por Eurípides Alcântara, Diretor de Redação da VEJA:
(…) Os jornalistas de VEJA estabelecem com suas fontes uma relação em que fica claro desde o primeiro momento que não se trata de uma relação de troca. A fonte não terá nenhum outro privilégio por fornecer informações, a não ser a manutenção do sigilo, caso isso seja do interesse dela. As fontes nunca são desinteressadas das reportagens com as quais colaboram fornecendo informações.
Um corrupto que passa informações quer se vingar de outro corrupto ou espera atrapalhar o negócio do concorrente com o governo. Nos dois casos, o jornalista precisa ter noção exata do interesse da fonte e usar a informação quando e somente se a vinda dela à luz servir mais ao interesse público do que ao do próprio informante.
(…) O repórter que se preza não despreza uma fonte de informação sobre casos de corrupção com base apenas no fato de que o informante é corrupto. Mas como se cativa e se mantém um informante desse tipo sem acenar com alguma vantagem para ele? O jornalista, consciente dos interesses subalternos do informante, deve tentar obter dele o que for relevante para o interesse público – e publicar.
O mais provável é que o informante se sentirá gratificado por ter conseguido o objetivo de ver a informação tornada pública e o jornalista também terá cumprido sua missão de trazer à luz fatos que, de outra forma, nunca sofreriam o efeito detergente dos raios solares.
(…) O bom jornalista não se deixa paralisar estabelecendo como critério só ter como fontes pessoas que passem pelo crivo ético mais elevado. Isso não deve ser confundido de jeito nenhum com a ideia de que vale tudo. O critério de VEJA é claro. As informações precisam ser qualificadas, independentemente da estatura moral do informante.
Pessoas de estatura moral questionável podem deter informações de altíssimo padrão de qualidade jornalística. Digamos que a informação trate de uma negociação de pagamento de propina. Quem tem mais condições de contar o que aconteceu? Quem estava lá ou quem não estava lá? A resposta é clara: quem estava lá, ou seja, um dos envolvidos.
(…) Como o jornalista deve diferenciar sua relação quando uma fonte é, digamos, um economista respeitado e outra fonte é um criminoso? O jornalista deve ter em mente que ambos podem ser detentores de informações da melhor qualidade. O criminoso pode ter sido testemunha de um crime e seu depoimento pode ajudar a desbaratar uma quadrilha perigosa. Não se pode desprezar o que ele tem a dizer.
É preciso ouvir, analisar, pesar, checar, contextualizar. Um economista respeitado, caricaturando, pode estar teoricamente equivocado sobre algum fenômeno ou pode estar a serviço de algum especial interesse econômico ou comercial. Enfim, ambos valem pelo teor, qualidade e grau de interesse da informação verdadeira de que são detentores.
(…) VEJA nunca publicou conteúdos de gravações obtidas ilegalmente, portanto o que segue aqui tem o objetivo apenas de refletir sobre certos limites. Quem se favorece conscientemente do produto de furtos, roubos ou outros crimes é potencialmente cúmplice do autor. Por essa razão, o jornalista que eventualmente receber uma gravação obtida ilegalmente e usá-la em uma reportagem pode estar se expondo aos rigores da lei.
Desse modo, ele só deve dar esse passo arriscado quando o custo para a sociedade de desprezar o conteúdo da gravação for muito grande. Se o preço pessoal de evitar um crime ou uma sequência de crimes dando publicidade a gravações ilegais for incorrer em uma transgressão menor, o jornalista tem o dever de considerar correr esse risco. Em VEJA, casos assim jamais são decididos individualmente por um jornalista, mas pela direção da revista.
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