terça-feira, 13 de dezembro de 2011
BABADINHOS DE HOJE... UAUUUUU!!!
MORADORES DE VILAS APROVAM EMENDA QUE PRESERVA EQUUS CLUBE DO CAVALO
A Sociedade de Amigos do Loteamento de Vilas do Atlântico (Salva), associação representante dos moradores, apoiou à preservação da área ocupada. Em nota, a Salva afirma que a região é de “fundamental importância para a qualidade de vida no bairro”. Os quase 33 mil m² da área do Equus Clube do Cavalo, em Vilas do Atlântico, foram transformados em Zona Especial de Interesse Ambiental no Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal (PDDM) de Lauro de Freitas, através de uma emenda parlamentar do vereador Antônio Rosalvo Batista Neto (PSDB). Ainda na nota a instituição afirma que “é da mais alta relevância que se tomem providências no sentido de preservar as características atuais daquela área, para o lazer da comunidade, o esporte baiano e a qualidade de vida dos moradores de Vilas do Atlântico e de toda Lauro de Freitas”.
13 DE DEZEMBRO, DIA NACIONAL DO FORRÓ
Viva ao Rei do Baião, Luiz Gonzaga!!!
“Foi decretado há alguns anos, o dia 13 de dezembro como o dia nacional do forró. A data é em homenagem a Luiz Gonzaga, que nasceu nesse dia, em 1912. Considero a homenagem muito justa e a data muito especial.
O forró também é considerado, pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, patrimônio imaterial do povo brasileiro. Um grande patrimônio. É a música que mais gosto. Não digo que seja a melhor ou a mais bonita música do universo musical brasileiro, riquíssimo por sinal. Apenas a que mais gosto. Certamente tenho razões para isso. Considero o forró a minha música, a da minha identidade. Minha representação. Lógico, um matuto cheio de orgulho de ser matuto como eu, só pode gostar da música de matuto – forró. Embora conheça dezenas, centenas, talvez milhares de pessoas, nascidas e vividas no mesmo ambiente que eu e que não gosta, não sabe e nunca ouviu forró. Apreciam outros estilos musicais. Respeito todos. Mas há ainda hoje grande preconceito com o forró. É considerada por muitos como uma música inferior. Lógico que discordo e acho que esse preconceito tem a ver com as origens populares do forró, como afinal da grande maioria dos ritmos.
Sivuca dizia que Gonzaga tirou o forró dos cabarés, das zonas, da periferia. Que com Gonzaga o forró deixou de ser coisa só de pobre matuto, de retirante, miserável nordestino e colocou nos salões da burguesia, da elite brasileira. O forró foi até internacionalizado.
Trecho do texto de:
Jonas Duarte, professor doutor do Departamento de História da UFPB, em João Pessoa – PB