quarta-feira, 24 de abril de 2013

DEU NO FACE... ATENÇÃO ELVES, DIRETOR DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA


Daniel Guimaraes Sei que o assunto é outro, mais vou deixar aqui meu pedido.Excelentíssima vereadora, venho pedir uma ajuda à senhora, notei que no comercial da tv sobre a prefeitura de Lauro de Freitas dessa nova gestão, passa que entregaram mais de 1.000 moradias, então gostaria da força da senhora junto ao prefeito e autoridades que olhe a iluminação publica do Conj. Quinta da Gloria no alto de Itinga, pois existem vários postes de iluminação com lâmpadas ou reatores queimados, mais uma vez peço encarecidamente ajuda da vereadora, pois os moradores estão correndo riscos de assaltos e outras violências.

BABADO: CLIMA É DE RACHA NO PP BAIANO. SERÁ?

Deputados que comandam o PP na Bahia.
Terceiro maior partido no estado em número de prefeitos e segundo em quantidade de votos, o PP estaria em clima de divergências internas, que podem suscitar no afastamento de alguns membros em direção à recém-criada sigla Mobilização Democrática (MD). Centralização de poder nas mãos de apenas uma liderança, favorecimento de um grupo e estratégia de sobrevivência política são motivações apontadas nos bastidores para o suposto ambiente de racha. No centro da disputa estariam os “mui amigos” deputados federais Mário Negromonte e João Leão, que dirigem a legenda na Bahia.
Consta que ambos teriam se desentendido sobre os rumos do PP por conta da guerra por espaços e, insatisfeito, Leão cogitou até migrar para o novo partido e com ele carregar nada menos que seis deputados, sendo dois da bancada federal (Roberto Britto e Luiz Argolo) e quatro da estadual (Cacá Leão, Luiz Augusto, Ronaldo Carletto e Aderbal Caldas). Na posição de presidente estadual e vice-presidente nacional do partido, Negromonte negou de forma taxativa a existência de conflitos e se referiu a “intrigas” vindas de fora. Leão, que está na vice-presidência em solo baiano, também rechaçou, atribuindo a especulações.
Porém, nos corredores da Assembleia Legislativa, deputados já teriam expressado a insatisfação a colegas de outros partidos, com a alegação de que haveria monopólio de benesses por parte de alguns membros do PP. Há informações de que algumas rusgas tiveram início na disputa pela liderança da bancada progressista na Casa, sendo pivôs os deputados Mário Negromonte Jr. e Ronaldo Carleto, o que dividiu temporariamente o grupo, formado por cinco parlamentares. Júnior quis o comando, mas não teve a posição cedida por Carleto.
Além do tão cogitado MD, foi ventilado também que alguns estariam em movimentação rumo ao PSB, do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, líder nacional que pretende disputar a Presidência da República, embora pertença à base aliada ao governo Dilma. Consequentemente, entrariam na campanha de Campos, que na Bahia pode ser sustentada pela candidatura da senadora Lídice da Mata, presidente do PSB em âmbito estadual.
“Não tem centralização. Trato todos democraticamente e não tem ninguém que reclame publicamente porque trato todos iguais e todos têm o mesmo espaço”, afirmou o presidente Negromonte. Segundo ele, o partido cresceu e adquiriu “respeitabilidade e credibilidade” com o seu comando, justamente por causa da “gestão democrática”. “O partido é outro hoje. O PP tem 500 vereadores, 55 prefeitos, 56 vice-gestores”, exaltou.
O líder progressista também descartou falta de entendimento com Leão. “Eu moro no apartamento dele. O que há são partidos querendo galgar poder e querendo fazer intrigas”, disse, enfatizando ainda a sua conquista como presidente, fator que teria a aceitação da maioria.
O deputado João Leão também rejeitou os rumores. Segundo ele, o poder de decisão estaria dividido entre ele e Negromonte. “Não tem absolutamente nada. Estamos cada dia mais fortes, talvez por isso tenha gente querendo incrementar divergências dentro do partido”, provocou. Segundo ele, todas as questões estão acordadas, inclusive a liderança do partido, e “o resto não passa de fofoca miúda”. Leão destacou ainda que não pretende sair do PP e que está em clima de tranquilidade com toda a bancada.
Houve especulações em torno da força do deputado, que tem se movimentado com a realização de debates sobre as obras da Ferrovia Oeste-Leste. Apesar de frisar que seria inverdade a separação do ninho progressita, Leão não minimiza ao falar de sua influência. “Se eu sair levo 30 prefeitos que tenho comigo e 23 de outros partidos que me acompanham”. 

GRUPO DE DANÇA FOGO BAIANO COMEMORA ANIVERSÁRIO COM MUITA FESTA

DILMA ADMITE EXISTÊNCIA DE FRAUDES NO MINHA CASA MINHA VIDA

EM LAURO DE FREITAS VÁRIAS PESSOAS QUE TEM CASAS DO MCMV USUFRUÍRAM DO PODER DA POLÍTICA PARA TAMANHO BENEFÍCIO, ENQUANTO FAMÍLIAS NECESSITADAS ESTÃO A MÍNGUA AGUARDANDO UM LAR.  
ADMINISTRAÇÃO PASSADA É UMA PIADA!

Têm famílias até vendendo os apartamentos aqui em Lauro.

Estadão Conteúdo

A presidente Dilma Rousseff admitiu que em um programa do porte do Minha Casa, Minha Vida, com entrega de 2,4 milhões de casas, é possível que ocorram fraudes, como também é possível que se encontre casas que racharam. Avisou, no entanto, que seu governo não entregará casas de baixa qualidade. “Eu não fui eleita para dar casas de qualquer jeito para a população brasileira”, disse a presidente Dilma, em entrevista, no Planalto.

“Eu acho que o povo brasileiro merece o que há de melhor para ele poder usufruir. Minha obrigação é estar atenta para que ninguém queira vender gato por lebre, para que ninguém queira entregar produtos que não sejam de qualidade”, avisou a presidente, depois comentar que no governo de Fernando Henrique Cardoso não houve investimento maciço em habitação, como no governo Lula.

“Eu tenho acompanhado as realizações do Minha Casa Minha Vida porque, meu querido, eu fiz este programa desde o início. Na época do presidente Fernando Henrique, não houve um programa deste porte. A última vez que houve um programa deste porte foi no BNH (Banco Nacional de Habitação, extinto por decreto em 1986). Do BNH pra cá, você não teve nenhum programa maciço de criação de casas populares, de construção de casas populares”, afirmou a presidente.

“No governo passado, não se podia, talvez pela crise do Estado, talvez por convicção, não se cogitava em fazer subsídios. Não há como fechar a conta, se você ganha até R$$ 1.600, não há como você sustentar sua família de três filhos e pagar uma casa que custa 75 mil reais em algumas cidades, um apartamento de dois quartos, sala e cozinha”, prosseguiu. 

De acordo com a presidente, “fraude, num programa deste tamanho também pode ocorrer”. “ A minha obrigação, a obrigação do governo é combatê-la. É assegurar que eles recebam a casa da melhor qualidade possível”.

Dilma respondia a uma denúncia publicada na imprensa, segundo a qual ex-servidores do Ministério das Cidades, que se valeram de informações privilegiadas da área de habitação do governo federal para operar o esquema de empresas de fachada e se beneficiarem de recursos do programa Minha Casa Minha Vida.

A presidente lembrou que o Brasil “tem ótimas tradições, mas tem outras que não são tão boas, herdadas da escravidão, que acham que o povo brasileiro de baixa renda merece qualquer coisa”. Para a presidente, “é importantíssima a defesa do interesse do consumidor, porque, ninguém tira 40 milhões e eleva para classe média, sem criar com essas pessoas, e com todas demais consumidoras, um compromisso de qualidade”. Na sua opinião, “o povo brasileiro tem direito a ter o melhor possível, dentro do que esta sendo ofertado”. 

No caso do Minha Casa Minha Vida, segundo a presidente, “não é só cobrar que os telefones funcionem, que os bancos funcionem, é cobrar de nós mesmos que o Minha Casa Minha Vida seja o melhor possível”.

APRENDER FAZ PARTE DA VIVÊNCIA DIÁRIA DA GENTE


CONCORDÂNCIA DO VERBO FAZER 
O brasileiro é resistente ao plural. Esta é a conclusão do professor Pasquale. Ouve-se muito dois real, dez real… 
Para ilustrar o professor propõe à rua a seguinte questão: 

“Faz vinte anos que estive aqui ou fazem vinte anos que eu estive aqui”. 
As opiniões ficam divididas. 
O correto é “ Faz vinte anos que estive aqui.” 

O verbo fazer indicando tempo não tem sujeito. Pode-se e deve-se dizer: “passaram dez anos”.  
De fato, os anos passam. Mas, nunca falar “ fazem dez anos “. 

O mesmo acontece na locução verbal quando o verbo fazer é associado a outro na indicação de tempo: “ Já deve fazer 
vinte anos que ela foi embora “. Nunca dizer :”Já devem fazer vinte anos …”. Nesses casos o verbo fazer vem sempre no 
singular. 

Outro caso é levantado: “Quando conheci sua prima, eu morava lá há dez anos” ou “… morava lá havia dez anos”. 
A dica é muito simples. Usando o verbo fazer a forma correta de falar é “…. morava lá fazia dez anos”. Logo, “… eu 
morava lá havia dez anos”. 

Neste caso, o verbo haver equivale a fazer, indica tempo. Os tempos verbais também devem se casar: se eu morava…, 
morava fazia …, morava havia…. É assim que exige o padrão formal da língua. 

CONCORDÂNCIA DO VERBO HAVER 
“Haja paciência!” Todos já ouvimos essa expressão. Esse “haja” é o verbo haver no presente do subjuntivo. 
Esse verbo talvez seja o mais desconhecido quanto às suas flexões. Muitas vezes é usado sem que o usuário tenha 
consciência de que o está usando.

“Estive aqui há dez anos”. O “há” presente na oração é o verbo haver e pode ser trocado por outro verbo: “Estive aqui 
faz dez  anos”. 

Existem deslizes típicos de quem não conhece as características do verbo haver. Quando se diz “Há muitas pessoas na 
sala”, conjuga-se o verbo haver na terceira pessoa do singular do presente do indicativo. 

Note que não foi feita a concordância do verbo haver com a palavra pessoas. Não se poderia dizer “Hão pessoas”. 
O verbo haver, quando usado com o sentido de existir, fica no singular. Se fosse usado o verbo existir, este sim iria para 
o plural: “Existem muitas pessoas na sala” 

A confusão tende a aumentar quando o verbo haver é usado no passado ou no futuro. Em certo trecho, a versão feita 
pelo conjunto “Os incríveis” da canção “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones”, diz: 
“… Não era belo mas, mesmo assim, havia mil garotas a fim….” 

Nesta canção o verbo haver foi empregado com o sentido de existir. Logo, está correta a versão, o verbo no passado e 
no singular. 
No Brasil, fala-se “cabe dez”, “sobrou 30”, “falta 30”. Geralmente não se faz concordância. Mas, quando não é 
necessário fazer, erra-se. “Houveram muitos acidentes naquela rodovia”. Errado. 

O correto é “Houve muitos acidentes naquela rodovia”. Haverá acidentes, houve acidentes, há pessoas, havia pessoas, 
houve pessoas. 

Vale repetir: “O verbo haver quando empregado com o sentido de existir, ocorrer, acontecer, fica no singular, 
independentemente do tempo verbal. 

CONCORDÂNCIA DO VERBO SER 
“Volta pra casa… me traz na bagagem: tua viagem sou eu. 
Novas paisagens, destino passagem: tua tatuagem sou eu. 

Casa vazia, luzes acesas (só pra dar impressão), cores e vozes, conversa animada (é só a televisão)…” “Simples de 
Coração” (Engenheiros do Hawaii) 

Na letra dessa música temos dois trechos interessantes: “tua viagem sou eu” e “tua tatuagem sou eu”. São interessantes porque é relativamente pouco usual esse emprego do verbo ser. Normalmente, quando vemos, por exemplo, “tua viagem”, esperamos um verbo na 3ª pessoa do singular, concordando com o sujeito: “tua viagem é;…” ou “tua viagem foi…” 
Mas – por que o letrista utilizou “tua viagem sou eu”? Porque o verbo ser, nesse caso, está ligando o substantivo 
“viagem” ao pronome pessoal “eu”. O pronome pessoal prevalece, pelo simples motivo de que, em termos de concordância verbal, a pessoa prevalece sobre o que não é pessoa, sempre. Por isso, independentemente da ordem da frase, faz-se a concordância do verbo “ser” com a pessoa, como fez de forma corretíssima o pessoal dos Engenheiros do Hawaii nas duas passagens: 

Eu sou tua viagem. 
Tua viagem sou eu. 
Eu sou tua tatuagem. 
Tua tatuagem sou eu.